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Sindsep realiza assembleias em seis cidades do Sertão pernambucano


Desde o último mês de janeiro que os servidores pressionam o governo Bolsonaro por uma reposição salarial de 19,99%, referente a perdas acumuladas em três anos de inflação deste governo

Publicado: 01/04/2022


Depois de mais de dois anos da chegada da pandemia do novo coronavírus em Pernambuco, quando a vida começa a dar sinais de que retomaremos à normalidade, o Sindsep-PE volta a promover assembleias presenciais no Estado. Dirigentes do Sindicato irão visitar várias cidades das diversas regiões a partir da próxima segunda-feira, dia 4 de abril. E as visitas terão início pelo Sertão. Na pauta, a campanha salarial 2022 dos servidores federais, além de informes jurídicos.

Na segunda (04), às 8h, será realizada uma Assembleia com os servidores de Petrolina. O encontro acontecerá no auditório do Senac Petrolina, que fica vizinho a extensão da VIII Geres. No mesmo dia, e na terça-feira pela manhã, os diretores do Sindsep irão visitar a Funasa, DRT, Fazenda, Agricultura, Incra Ebserh e os campi Petrolina e Petrolina Zona Rural do IFSertãoPE. 

Na quarta-feira, às 8h30, será realizada uma Assembleia no Polo das Endemias, em Ouricuri. Na quarta, às 14h30, os diretores do Sindsep estarão no Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Salgueiro, localizado na rua Cel. Manoel de Sá, 273 – Santo Antônio (próximo à praça da Catedral). 

Quinta-feira, às 9h, será a vez de Serra Talhada. A Assembleia ocorrerá na XI Geres. E na quinta, às 14h, outro encontro. Dessa vez no Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Custódia. Na sexta-feira, às 8h30, uma nova Assembleia em São José do Egito. Os servidores se encontrarão no colégio estadual Edson Simões, na rua Marechal Rondon, centro.

Desde o último mês de janeiro que os servidores públicos estão pressionando o governo Bolsonaro por uma reposição salarial de 19,99%, referente a perdas acumuladas em três anos de inflação deste governo, além da revogação da Emenda Constitucional 95, que congelou os investimentos públicos por 20 anos, e arquivamento da proposta da reforma Administrativa (PEC-32). Para isso, atos e mobilizações estão sendo realizadas em todo o Brasil, como a que aconteceu no último dia 30, na frente do Ministério da Economia, no Recife, enquanto acontecia uma Marcha Nacional dos servidores em Brasília. 

O governo alega não ter recursos, mas destinou R$ 37,6 bilhões para emendas parlamentares, dos quais R$ 16,5 bilhões  são do "orçamento secreto", além de R$ 2 trilhões para pagar os juros da dívida pública. 
 

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