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Servidores pernambucanos da cultura continuam insatisfeitos com a construção do Plano de Cargos e Carreiras


Durante Assembleia Extraordinária convocada pelo Sindsep-PE e realizada nesta terça-feira (08), as servidoras e servidores debateram diversos pontos do Projeto de Lei

Publicado: 08/10/2024

As servidoras e servidores pernambucanos da Cultura continuam insatisfeitos com o processo de construção do Projeto de Lei (PL) do Plano de Cargos e Carreiras da Cultura (PCCULT). O Projeto foi construído em comum acordo entre os Ministérios da Cultura (Minc) e da Gestão e Inovação dos Serviços Público (MGI), com a participação de uma representação da categoria, e já encaminhado para a Casa Civil.

Durante Assembleia Extraordinária convocada pelo Sindsep-PE e realizada nesta terça-feira (08), as servidoras e servidores debateram diversos pontos do Projeto de Lei. Em função das dúvidas levantadas, todos chegaram à conclusão de que um debate maior deveria ter sido realizado. Eles argumentam que não foi aberta uma mesa específica de negociação da categoria e que não tiveram acesso ao documento final do PL até a semana passada. 

A ideia agora é tentar retomar o diálogo com o Governo e com o Congresso Nacional para que sejam feitas emendas ao PL. “Esse é um plano de governo. Não é um plano dos servidores. Teve a representação de parte da categoria, mas um debate mais amplo se faz necessário. Tem melhorias para a categoria. Nem tudo é ruim. Mas tem alguns pontos que precisam ser revistos para não representar um retrocesso e não causar prejuízos para a categoria”, comentou a servidora Vanessa Maschio. 

Para o coordenador-geral do Sindsep-PE, José Carlos de Oliveira, a discrepância entre o que foi dito que aconteceria e o que está acontecendo nos processos negociais do governo é grande. “A prática está indo de encontro a luta histórica do movimento sindical. Negociação tem que ser pautada pela transparência e pelo debate coletivo. Não dá para concordar com essa tecnocracia sem a participação dos trabalhadores”, disse.



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