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Servidores fecham agenda de reuniões para lançamento da campanha salarial 2015


Ficou definido que a próxima reunião do Fórum acontecerá no dia 22 de janeiro, quando deverá ser fechado o calendário de lançamento da campanha e de algumas atividades. Além dessa data, haverá uma reunião ampliada nos dia 31 de janeiro e 1º de fevereiro, com a participação de diversos representantes dos servidores federais de todo o Brasil

Publicado: 12/01/2015

Representantes das entidades do Fórum em Defesa dos Servidores e Serviços Públicos se reuniram, em Brasília, na última quinta-feira para debater os preparativos para a campanha salarial unificada 2015. Na ocasião, foi fechada uma agenda de reuniões para consolidar todos os eixos da campanha e definir as datas para o calendário de lançamento e atividades de mobilização com entrega de protocolo da pauta de reivindicações aos principais representantes do Executivo, Legislativo e Judiciário.

Ficou definido que a próxima reunião do Fórum acontecerá no dia 22 de janeiro, quando deverá ser fechado o calendário de lançamento da campanha e de algumas atividades. Além dessa data, haverá uma reunião ampliada nos dia 31 de janeiro e 1º de fevereiro, com a participação de diversos representantes dos servidores federais de todo o Brasil. Para acompanhar esse calendário a Condsef transferiu a reunião do seu Conselho Deliberativo de Entidades (CDE) e Direção Executiva para o dia 30.

Eixos que já fizeram parte de campanhas de anos anteriores permanecerão em destaque em 2015. Entre essas bandeiras, a busca por uma política salarial com correção das distorções e reposição das perdas inflacionárias; paridade entre ativos, aposentados e pensionistas; data base em 1º de maio; isonomia dos benefícios entre os três poderes; luta pela retirada de projetos que prejudicam a categoria; e aprovação dos projetos que preservam direitos dos trabalhadores.

Outra demanda é a busca por mudanças nas regras para aposentadoria com média dos pontos dos últimos cinco anos da avaliação de desempenho e incorporação de gratificações. Essa, inclusive, é uma pauta que está entre os itens de uma agenda propositiva apoiada pela presidente Dilma Rousseff durante campanha eleitoral.

ESTADO DE ALERTA

Apesar da presidente Dilma Rousseff e de seus ministros terem sinalizado para a disposição de um diálogo com os trabalhadores, a luta e a mobilização em torno das demandas centrais serão essenciais.

O Governo Federal está em uma fase de ajuste fiscal de suas contas. Não resta dúvida de que serão feitos cortes nos gastos e tentativa de aumento da receita. No entanto, esses cortes podem pender para o lado dos trabalhadores ou para o lado da elite econômica do País, que já está se mobilizando para não terem perdas.

“Por isso, a necessidade de nos mantermos cada vez mais unidos e mobilizados”, reforça o diretor do Sindsep-PE e da CUT-PE, Sérgio Goiana.

“O perfil dos novos congressistas brasileiros é o mais retrógrado e conservador dos últimos 50 anos, época que ainda vivíamos numa ditadura militar. Não podemos ficar a reboque do Congresso Nacional e do Executivo Federal, a espera de suas decisões. Ou vamos à luta ou perde-remos espaço”, conclui Goiana.
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