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Servidores de todo o Brasil engajados na campanha Cancela a Reforma Já


Servidores públicos de todo o país estão unidos e engajados na campanha Cancela Reforma, lançada pela Condsef/Fenadsef, em conjunto com o Sindsep-PE e demais entidades filiadas. A campanha, contrária à proposta de reforma Administrativa do governo Bolsonaro

Publicado: 05/05/2021
Escrito por: Ascom Sindsep-PE

 
Servidores públicos de todo o país estão unidos e engajados na campanha Cancela Reforma, lançada pela Condsef/Fenadsef, em conjunto com o Sindsep-PE e demais entidades filiadas.  A campanha, contrária à proposta de reforma Administrativa do governo Bolsonaro, está disponibilizando uma série de materiais didáticos no site da Condsef/Fenadsef (aqui) para que todos possam entender os perigos da PEC-32. Uma cartilha com verdade e mentiras sobre a proposta está entre o material. 
 
"É de fundamental importância que os servidores compartilhem a cartilha com amigos e familiares. Essas informações precisam chegar ao maior número de pessoas. Todos precisam ficar cientes de que esta reforma irá prejudicar os serviços públicos e as políticas públicas que beneficiam a todos os brasileiros e brasileiras", comentou o coordenador geral do Sindsep-PE, José Carlos de Oliveira.  
 
A proposta de Bolsonaro/Guedes representa um verdadeiro retrocesso às conquistas do funcionalismo público e do próprio povo brasileiro. Ela tem como objetivo retirar mais recursos do setor público, acabar com a estabilidade dos trabalhadores e ocupar os cargos públicos com apadrinhados dos governos, promovendo a corrupção no setor. Com o fim da estabilidade, os servidores ficarão reféns dos chefes de plantão. Já o fim do concurso público impossibilitará a garantia de qualificação adequada do trabalhador do setor público. A extinção dos atuais planos de carreiras trará um prejuízo para os atuais e futuros servidores, além dos próprios aposentados. 
 
ENQUETE
A Confederação dos Servidores Públicos também lançou um desafio aos trabalhadores. Conseguir mil votos na opção Discordo Totalmente da enquete da Câmara dos Deputados. Para votar basta acessar aqui  
 
Os servidores podem ainda acessar o site Na Pressão (aqui) que disponibiliza canais de comunicação com deputados e senadores. No site, o servidor deve acessar a campanha Diga não à Reforma Administrativa e mandar mensagens para que os deputados federais rejeitem a proposta. O passo a passo é muito simples. Ao acessar a campanha, o servidor pode mandar seu recado pelo WhatsApp, e-mail ou telefone. Participe da luta e pressione os parlamentares para que votem NÃO à Reforma Administrativa.
 
NAS REDES SOCIAIS 
A campanha Cancela a Reforma também está no Instagram, Facebook, Twitter e YouTube. Procure por @cancelaareforma. Siga, curta e compartilhe os materiais da campanha e  ajude a defender os serviços públicos brasileiros. Para receber todas as informações da luta contra a Reforma Administrativa, o interessado também pode enviar uma mensagem para o número de telefone: (61) 98357-4114. Imediatamente o seu WhatsApp estará cadastrado e ele passará a receber diversas informações direto no celular. 
 
DEBATE NA CÂMARA
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na Câmara dos Deputados continua debatendo a constitucionalidade da PEC-32. Participaram da sessão da última segunda-feira (03), representantes da Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário Federal e Ministério Público da União, Federação Nacional das Escolas Particulares, Associação Nacional dos Servidores do Ipea, Sindicato dos Auditores Fiscais do Trabalho, Confederação Nacional de Municípios e Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal. O ministro da Economia, Paulo Guedes, foi convocado a participar, mas faltou. A sua participação ainda está sem data. 
 
Na data desta audiência, a hashtag #CancelaAReforma ficou entre os dez assuntos mais comentados do Brasil no Twitter. A Condsef/Fenadsef deve ter participação confirmada entre as próximas audiências agendadas na CCJ. 
 
A inconstitucionalidade da PEC 32/20 é apontada por diversos parlamentares e especialistas técnicos já ouvidos em audiências que vêm sendo realizadas pela CCJ. Além disso, vários deputados estão questionando a urgência da sua tramitação e cobrando a suspensão da análise pelo Congresso.
 
Na segunda, o deputado Alencar Braga reforçou que o momento excepcional da pandemia reforça a necessidade de adiar o debate que é amplo e não se trata de um tema urgente num momento em que o Brasil enfrenta a maior crise sanitária do último século. 
 
A Condsef/Fenadsef defende que uma pauta que atinge a Constituição e afeta servidores e serviços públicos essenciais para o enfrentamento da pandemia, não pode ser votada sem a ampla participação da sociedade.
 
 
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