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SINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS NO ESTADO DE PERNAMBUCO
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Déficit de pessoal, exercício ilegal da profissão, falta de material e condições de trabalho, superlotação das emergências, vínculos empregatícios precários, desassistência aos pacientes, desativação de plantões noturnos. Esse e o retrato da saúde pública em Pernambuco
Publicado: 19/11/2015
Escrito por: Ascom Sindsep-PE
Déficit de pessoal, exercício ilegal da profissão, falta de material e condições de trabalho, superlotação das emergências, vínculos empregatícios precários, desassistência aos pacientes, desativação de plantões noturnos. Esse e o retrato da saúde pública em Pernambuco. Essa realidade já vem sendo denunciada há muito tempo e pauta de uma reunião ampliada, na manhã de hoje, numa sessão do grande expediente da Assembleia Legislativa do Estado, proposta pelo deputado Odacir Amorim (PT).
Entidades como o Fórum Pernambucano de Saúde, a Frente Recifense contra a Privatização da Saúde e o Sindsep-PE participaram da atividade e cobraram resposta do governo estadual para os problemas enfrentados na saúde em Pernambuco. Odacir Amorim criticou o modelo de saúde pública no Estado.
“Quando você investe na saúde preventiva, curativa, de forma responsável e transparente, é investimento. Quando se gasta dinheiro público que não seja dessa forma, aí já não é mais investimento, é despesa”, criticou o parlamentar. Dentre as maiores críticas dos movimentos sociais é quanto a não contratação dos concursados. Segundo Zenilda Lima, do Fórum Recifense contra a Privatização da Saúde, o governo do Estado não convoca os aprovados no último concurso, mas tinha realizado contratos temporários, o que precariza as relações de trabalho.
Outra queixa é quanto à destinação de recursos às Organizações Sociais (OSs), muitas vezes superior às unidades administradas pelo próprio Estado. Com essa prática, o Estado atinge de frente o direito humano à saúde proposto pelo SUS, que pré preconiza uma assistência universal à saúde.