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O caminho é o da construção da greve geral


A reforma da Previdência é uma dívida de Bolsonaro para com os empresários, que financiaram a campanha dele. Em resposta, a classe trabalhadora está preparando uma grande greve geral

Publicado: 02/04/2019
Escrito por: Ascom Sindsep-PE

Jair Bolsonaro foi eleito para garantir a manutenção dos privilégios do empresariado brasileiro e vender as grandes empresas e riquezas nacionais para grandes grupos econômicos estrangeiros. Foi isso que ele prometeu, durante a campanha, quando se reuniu com representantes da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e quando viajou aos EUA e beijou a bandeira norte americana. Por isso, ele teve o apoio de grandes empresários das mais diversas áreas da economia, inclusive dos donos dos meios de comunicação.

A aprovação da reforma da Previdência é uma prioridade para os grandes empresários brasileiros. Com ela, eles não irão mais contribuir com a Previdência. Mas Bolsonaro tem se mostrado completamente despreparado para articular a reforma no Congresso.

No entanto, por mais que todo esse cenário, incluindo queda na aprovação do governo, aponte para a dificuldade cada vez maior da votação da reforma, a mobilização e engajamento dos trabalhadores devem continuar sendo intensificados. É por isso que os representantes dos trabalhadores seguem construindo uma greve geral. 
“Iremos continuar realizando atos de rua  e mantendo contato com os parlamentares. Além disso, vamos construir a greve geral. Se nos unirmos, eles não terão força para destrir a Previdência”, comentou o coordenador geral do Sindsep-PE, José Carlos de Oliveira.
 

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