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Nas ruas nesta sexta contra o golpe e pela democracia e os direitos sociais


A Frente Brasil Popular realiza, hoje, em todo o país um Dia Nacional de Mobilização Contra o Golpe, em defesa da democracia e dos direitos sociais

Publicado: 18/03/2016

Ascom Sindsep-PE

A Frente Brasil Popular realiza, hoje, em todo o país um Dia Nacional de Mobilização Contra o Golpe, em defesa da democracia e dos direitos sociais. No Recife, a concentração será na praça do Derby, a partir das 15h, de onde os manifestantes sairão em passeata pela avenida Conde da Boa Vista contra o Golpe.

O diretor do Sindsep-PE, da Condsef e da CUT-PE, Fernando LIma, explica que o ato não é em defesa de nenhum partido ou político. “Entendemos que todos os corruptos e corruptores devem ser punidos, mas os acusados, antes que se prove o crime, tem direito a ampla defesa. O que se vê hoje é uma condenação diária e sistemática dos partidos de esquerda feita pela grande mídia e isso não podemos aceitar”, dispara o sindicalista.

A Frente Brasil Popular agrega movimentos populares, sindicais, de juventude, negros e negras, mulheres, LGBT, pastorais, partidos políticos, intelectuais, religiosos e artistas. Ela não se define como aliança de apoio ao governo, mas um de seus compromissos centrais é a defesa do mandato constitucional sacramentado pelas urnas. Entre as suas bandeiras, está o enfrentamento à ofensiva da direita, conservadora e golpista, a defesa da Petrobrás e o combate à política econômica adotada pelo governo depois da reeleição, centrada no ajuste fiscal.

Dados reais

Nos últimos 13 anos o Brasil avançou no campo social. O PIB brasileiro virou o sétimo do mundo. Com a política de valorização do salário mínimo, ele teve um aumento real e isso representou mais dignidade para boa parte dos brasileiros. Foi nos últimos anos que o Brasil saiu do mapa da fome da ONU, mais de 50 milhões de brasileiros saíram da miséria. A taxa de pobreza caiu de 15%, no período FHC, para 4,03% em 2015. Sem falar das cotas para concursos públicos e universidades e institutos federais.

No período, foram criadas 18 universidades federais e 214 escolas técnicas. Importante destacar que de 1500 até 1994 só haviam sido criadas 140 escolas técnicas. Nos Governos FHC nenhuma universidade e apenas 11 escolas técnicas. Em se tratando com gastos com saúde e educação públicas, enquanto FHC investiu uma média de R$ 28 bilhões (saúde) e R$ 17 bilhões (Educação), o governo Dilma investiu R$ 91,5 bilhões e R$ 942 bilhões, respectivamente, em 2015.    

Quanto ao combate a corrupção, enquanto a Polícia Federal do período FHC realizou apenas 48 operações, nos governos do PT foram 2.226 operações com mais de 24 mil pessoas presas. 

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