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Movimentos sociais criam frente em defesa das reformas populares e contra o retrocesso


A proposta Frente das Reforma Populares é voltada para quatro eixos centrais: luta pelas reformas populares; enfrentamento das pautas da direita na sociedade, no Congresso, no Judiciário e nos governos; contra os ataques aos direitos trabalhistas, previdenciários e investimentos sociais; e contra a repressão às lutas sociais e o genocídio da juventude negra, pobre e periférica

Publicado: 04/02/2015

“Estamos vivendo uma grande crise política: de um lado um Congresso Nacional reacionário, que elege o que tem de mais retrógrado para presidir a Câmara (Eduardo Cunha) e mantém no comando do Senado um Renan Calheiros, que dispensa comentários. Do outro lado, um governo cada vez mais refém de partidos políticos promíscuos que prometem governabilidade em troca de favores. Não podemos esperar nada desse cenário, a não ser que saiamos da nossa zona de conforto e tomemos as ruas para exigir as reformas necessárias”. O comentário da coordenadora geral do Sindsep-PE, Graça Oliveira (foto), soma-se às bandeiras defendidas pela recém-criada Frente das Reformas Populares, cujo objetivo é mobilizar a sociedade em torno das pautas mais urgentes, garantir o avanço das políticas sociais e barrar medidas retrógradas que tramitam no Congresso Nacional.

A Frente das Reforma Populares já conta com a adesão de 26 entidades, entre elas MST, MTST, UNE e CUT. A proposta do coletivo é voltada para quatro eixos centrais: luta pelas reformas populares; enfrentamento das pautas da direita na sociedade, no Congresso, no Judiciário e nos governos; contra os ataques aos direitos trabalhistas, previdenciários e investimentos sociais; e contra a repressão às lutas sociais e o genocídio da juventude negra, pobre e periférica.

No dia 28 de janeiro, a Frente realizou sua primeira grande atividade, um ato público em São Paulo, coordenado pelas centrais sindicais, contra as MPs 664 e 665, que reduzem direitos da classe trabalhadora. No próximo dia 26, outra grande atividade está prevista, também em São Paulo, para chamar atenção da sociedade acerca do risco do retrocesso no país. Em março, as entidades que compõem a Frente se reúnem para discutir um calendário de atividades, que deverá ser executado no primeiro semestre de 2015.
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