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SINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS NO ESTADO DE PERNAMBUCO
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Publicado: 25/09/2015
Centrais sindicais, movimentos sociais, partidos políticos, intelectuais, artistas e religiosos comprometidos com a defesa da democracia, dos direitos da classe trabalhadora e do patrimônio do povo brasileiro, estarão reunidos hoje para o lançamento da Frente Brasil Popular (FBP), em Pernambuco. O lançamento acontecerá, às 15h, no auditório do Sindicato dos Bancários, avenida Manoel Borba, 564, Boa Vista/Recife.
No último dia 5 de setembro, em Belo Horizonte, 2,5 mil delegados de 21 estados brasileiros e do Distrito Federal lançaram a nova coalizão. Estavam presentes entidades tradicionais como a CUT, o MST e a UNE, ao lado de PT e PCdoB, entre outras legendas. Desde então, a FBP vem sendo lançada em vários estados.
A frente não se define como aliança de apoio ao governo da presidente Dilma Rousseff, mas um de seus compromissos centrais é a defesa da legalidade democrática e do mandato constitucional sacramentado pelas urnas. Ela surgiu diante da necessidade de se derrotar a atual ofensiva da direita, conservadora e golpista, e combater a política econômica adotada pelo governo depois da reeleição, centralizada pelo chamado ajuste fiscal, propondo outra política para o País.
De acordo com o presidente da CUT-PE, Carlos Veras, a ideia de se criar uma Frente partiu de militantes dos movimentos populares, sindicais, de juventude, negros e negras, mulheres, LGBT, pastorais, partidos políticos, intelectuais, religiosos e artistas.
“Os movimentos que compõem a Frente têm unidade na defesa de uma nova política econômica e de uma reforma política como principal forma de combater a corrupção”, destacou Veras. Investir no fortalecimento da Frente Brasil Popular deve ser uma das prioridades da CUT neste período que antecede ao 12º Congresso Nacional, cuja realização deve ajudar a militância a continuar jogando um papel central na difícil conjuntura política e econômica que o Brasil atravessa.
A Frente não possui propósitos eleitorais. Ela se apresenta como instrumento de mobilização popular e programática, aberta a todas as correntes democráticas e de esquerda.