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Movimento lança campanha #ForaBolsonaro nesta sexta (10)


A formalização da adesão ao pedido de impeachment deve ser feita através do preenchimento do formulário eletrônico disponibilizado no site do Sindsep-PE, até sexta-feira (10). Tanto pessoas físicas quanto pessoas jurídicas podem assinar

Publicado: 08/07/2020
Escrito por: Ascom Sindsep-PE


Acontece nesta sexta-feira (10) o Dia Nacional de Mobilização para lançamento da campanha #ForaBolsonaro. A campanha contra o atual presidente conta com um pedido popular de impeachment, que será entregue ao Congresso Nacional, na semana de 13 a 17 de julho. A campanha terá ainda uma Plenária Nacional, no próximo sábado (11). 

A formalização da adesão ao pedido de impeachment deve ser feita através do preenchimento do formulário eletrônico disponibilizado AQUI, até sexta-feira (10).  Tanto pessoas físicas (ou seja, qualquer brasileiro e brasileira) quanto pessoas jurídicas podem assinar. Qualquer dúvida poderão ser esclarecidas pelo e-mail [email protected].

O Dia Nacional de Mobilização ‘Fora, Bolsonaro’ terá ações nas redes sociais, ações simbólicas de rua e um panelaço. Como a CUT defende o isolamento social para combater a pandemia do novo coronavírus, a orientação da direção nacional da entidade é para que sejam realizadas ações simbólicas nas principais cidades do Brasil com poucas pessoas e respeitando sempre os cuidados sanitários e de distanciamento social.

Também está sendo incentivado o uso de roupas pretas neste dia para simbolizar o luto pelas mais de 66 mil mortes nesta pandemia. As pessoas também podem colocar faixas pretas em suas janelas.

A campanha 

A campanha #ForaBolsonaro tem a adesão de organizações da sociedade civil, dos movimentos populares e do movimento sindical, incluindo a CUT e demais centrais, as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo e partidos de oposição ao Governo. 

Os integrantes do movimento chegaram a conclusão de que não há como mudar os rumos do Brasil, com políticas que promovam o desenvolvimento, gerando empregos e renda e justiça social, com Jair Bolsonaro ocupando a Presidência da República. O Brasil passa pela maior crise econômica que já enfrentou em toda a sua história. A situação já era bastante complicada mesmo antes da pandemia do novo coronavirus, por causa da política ultraliberal de desinvestimento público deste governo. Com a chegada da pandemia, a crise se agravou muito.  

“Caso o Brasil não conte com uma gestão responsável, que volte a investir no Estado como os demais países do mundo estão fazendo, esse país estrará em uma recessão enorme e verá seu número de desempregados e miseráveis se multiplicar. Mas, para além disso, Bolsonaro tem sido acusado de ter cometido diversos crimes de responsabilidade desde que assumiu o cargo. Ele não tem condições nenhuma de ficar a frente de um país como o Brasil”, alertou o diretor de Imprensa do Sindsep-PE, Fernando Lima.  

Entre os possíveis crimes de responsabilidade cometido pelo presidente está a sua interferência na Polícia Federal (PF), violação das recomendações da Organização Mundial da Saúde e de diversas autoridades sanitárias mundial e brasileiras sobre o coronavírus e comparecimento a manifestações em defesa do fechamento do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Congresso Nacional.  
 

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