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MGI apresenta nova proposta de Carreira Ambiental. Assembleias avaliam a partir de segunda


Servidores devem avaliar teor da nova proposta do governo em assembleias por local de trabalho a partir dessa segunda, 8. A íntegra da proposta formalizada em reunião nessa sexta, em Brasília, você confere aqui

Publicado: 08/04/2024

Foto: Imprensa Condsef/Fenadsef

Da Condsef/Fenadsef

Servidores da Área Ambiental devem realizar assembleias por local de trabalho em todo o Brasil a partir de segunda-feira, 8, para avaliar o teor da nova proposta de Carreira Ambiental apresentada nessa sexta, 5, em reunião da mesa específica do setor no Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI). A última proposta feita pelo governo havia sido rejeitada pela maioria. As entidades representativas dos servidores, entre elas a Condsef/Fenadsef, apresentaram pontos que poderiam avançar. 

Para a Confederação, alguns pontos avançaram em relação à proposta rejeitada, entre eles o aumento percentual do valor do Vencimento Básico (VB) em comparação à Gratificação de Desempenho (GD). 

Os servidores do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), do Serviço Florestal Brasileiro (SFB) e do Ministério do Meio Ambiente (MMA) estão em luta pela reestruturação da Carreira de Especialista em Meio Ambiente (CEMA) e do Plano Especial de Cargos do MMA e do Ibama (PECMA), que tem como um dos eixos a equiparação salarial com a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA).

>> Confira aqui a íntegra da nova proposta do governo para Carreira Ambiental apresentada pelo MGI


Foto: Cristiano Porfírio/Sindsep-DF

A reunião de hoje no MGI foi aguardada com mobilização da categoria que agora se prepara para analisar e responder em assembleias se aceita ou não os atuais termos apresentados pelo governo. Mobilizados desde meados de 2023, o setor não descarta a possibilidade de entrar em greve, caso não haja avanços nas negociações.

Os servidores dessa carreira cuidam de 336 unidades de conservação, ou seja, de mais de 1,7 milhões de quilômetros quadrados de áreas protegidas, patrimônio do povo brasileiro.

Também são os responsáveis pelo monitoramento da biodiversidade, pela elaboração e coordenação de políticas públicas e pesquisas ambientais, subsidiando ações como licenciamento e criação de áreas protegidas federais, entre outras ações.

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