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Publicado: 22/06/2015
Escrito por: Revista Fórum
Por Redação
Rejeitado por Aécio Neves (PSDB) mas recebido por figuras como o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB), ou ainda pelos deputados Marcos Feliciano (PSC) e Jair Bolsonaro (PP), o jovem de 19 anos Kim Kataguiri, liderança de manifestações pelo impeachment – sem base legal – da presidenta Dilma Rousseff, tem como uma de suas bandeiras “democráticas” o fim do Estatuto do Desarmamento.
Kataguiri, que luta contra a “ditadura petista”, teve toda a liberdade para publicar, em seu perfil no Facebook, uma foto em que faz clara apologia ao porte de armas irrestrito no país – o que hoje é proibido.
“Brinquedo novo. Esperando ansiosamente o Bene Barbosa vencer o Estatuto do Desarmamento”, escreveu o jovem na legenda da foto em que aparece posando com uma arma de airsoft.
Bene Barbosa, o nome citado por Kataguiri, é o presidente da associação Movimento Viva Brasil, entidade que defende assiduamente o porte de armas irrestrito no país.
A lei do Estatuto do Desarmamento entrou em vigor em 2003 após decreto do ex-presidente Lula e proíbe o porte de armas por civis, com exceção para os casos onde haja necessidade comprovada. Caso haja, de fato, a necessidade e ela for comprovada, o cidadão precisa passar por um teste psicotécnico e as munições são marcadas.
Ainda que o país esteja passando por uma série de problemas, em diferentes áreas, para Kataguiri, o “defensor da democracia”, apoiar o armamento irrestrito é, sim, uma prioridade, classificando a derrubada do Estatuto do Desarmamento como uma “iniciativa crucial para a liberdade”.
“O direito à legitima defesa é importantíssimo para revertermos o cenário de caos no qual nosso país foi colocado. Não creio que defender iniciativas cruciais para a liberdade, como o PL 3722, seja perder o foco”, escreveu em discussão com um internauta.
Foto: Reprodução/Facebook
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Rejeitado por Aécio Neves (PSDB) mas recebido por figuras como o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB), ou ainda pelos deputados Marcos Feliciano (PSC) e Jair Bolsonaro (PP), o jovem de 19 anos Kim Kataguiri, liderança de manifestações pelo impeachment – sem base legal – da presidenta Dilma Rousseff, tem como uma de suas bandeiras “democráticas” o fim do Estatuto do Desarmamento.
Kataguiri, que luta contra a “ditadura petista”, teve toda a liberdade para publicar, em seu perfil no Facebook, uma foto em que faz clara apologia ao porte de armas irrestrito no país – o que hoje é proibido.
“Brinquedo novo. Esperando ansiosamente o Bene Barbosa vencer o Estatuto do Desarmamento”, escreveu o jovem na legenda da foto em que aparece posando com uma arma de airsoft.
Bene Barbosa, o nome citado por Kataguiri, é o presidente da associação Movimento Viva Brasil, entidade que defende assiduamente o porte de armas irrestrito no país.
A lei do Estatuto do Desarmamento entrou em vigor em 2003 após decreto do ex-presidente Lula e proíbe o porte de armas por civis, com exceção para os casos onde haja necessidade comprovada. Caso haja, de fato, a necessidade e ela for comprovada, o cidadão precisa passar por um teste psicotécnico e as munições são marcadas.
Ainda que o país esteja passando por uma série de problemas, em diferentes áreas, para Kataguiri, o “defensor da democracia”, apoiar o armamento irrestrito é, sim, uma prioridade, classificando a derrubada do Estatuto do Desarmamento como uma “iniciativa crucial para a liberdade”.
“O direito à legitima defesa é importantíssimo para revertermos o cenário de caos no qual nosso país foi colocado. Não creio que defender iniciativas cruciais para a liberdade, como o PL 3722, seja perder o foco”, escreveu em discussão com um internauta.
Foto: Reprodução/Facebook