SINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS NO ESTADO DE PERNAMBUCO

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Em aniversário de 32 anos, Sindsep resguarda vidas e chama pra luta


Diante do momento conturbado pelo qual passa o Brasil, esta data pode servir para que os servidores façam uma reflexão sobre o desmonte do serviço público e sobre o arrocho salarial do funcionalismo que estão sendo promovidos pelo atual governo

Publicado: 18/03/2021


Nesta sexta-feira, dia 19 de março, o Sindsep-PE comemora seus 32 anos de existência. Desde 1989, quando foi fundado, o sindicato luta em defesa do serviço público, dos interesses do funcionalismo federal, da sociedade brasileira de uma forma geral e da democracia. Neste ano, quando a pandemia do novo coronavírus se espalha descontroladamente por todo o território brasileiro, provocando quase 300 mil mortes, o Sindicato se solidariza com todas as vítimas desta catástrofe, que se ampliou consideravelmente devido à incompetência e sordidez do presidente Jair Bolsonaro.  

Este ano não teremos festa, palestras, bolo e confraternização. Não é o momento para uma comemoração, nem para reunir pessoas. O Estado de Pernambuco enfrenta mais uma quarentena. O Brasil registra uma média de 2 mil mortes por dia. 

“Esse é o momento de olharmos para a situação e nos contermos, em nossas casas, para que nossa saúde seja preservada. Cada um dos servidores federais de Pernambuco, assim como os demais trabalhadores, devem se preocupar agora em resguardar suas vidas. Passado este momento da pandemia iremos nos reencontrar, nos abraçar e comemorar juntos a vida, a luta sindical e datas importantes como esta”, disse o coordenador geral do Sindsep-PE, José Carlos Oliveira. 

O secretário geral do Sindsep, Felipe Pereira, lembrou que o clube de campo, adquirido pelo Sindicato em 2019, em Vitória de Santo Antão, está passando por uma ampla reforma para melhor atender aos associados. “Quem sabe não nos reencontraremos já neste clube, no aniversário do Sindsep em 2022?”, comentou Felipe.  

A luta continua

Diante do momento conturbado pelo qual passa o Brasil, esta data também pode servir para que os servidores façam uma reflexão sobre o desmonte do serviço público e sobre o arrocho salarial do funcionalismo que estão sendo promovidos pelo atual governo. 

Ao promover uma política ultraliberal de desmonte do estado, desemprego e redução de renda dos brasileiros, este governo está cavando um fosso ainda maior para o Brasil. A política fiscal atual tem afastado investidores, grandes empresas internacionais, fechado médias e pequenas empresas nacionais, causado desemprego e fome. 

Com isso, o estado também fica sem recursos e, ao invés de promover uma política de desenvolvimento robusta, sustentável, que aqueça a economia e gere emprego e renda, melhore o consumo e faça a economia girar, o governo de Jair Bolsonaro decidiu vender todo o patrimônio brasileiro. A ideia é privatizar o que puderem. E vender estatal, principalmente em tempo de crise, beneficia apenas os empresários, prejudicando a parcela da população que mais precisa do Estado.

“Não deixem vender o Brasil” 

Esse é o slogan da campanha da CUT e entidades filiadas em defesa das empresas estatais brasileiras. Empresas estratégicas para o desenvolvimento e a soberania do país como Petrobras, Correios, Eletrobras, além da Caixa Federal e do Banco do Brasil, estão na mira das privatizações. 

Peças publicitárias estão sendo veiculadas em emissoras de TV como SBT, Band e Globo; e rádios, como a BandNews, além de plataformas digitais como Facebook, Instagram, Twitter e Youtube.

Outro importante instrumento que reforça a luta contra as privatizações é o NaPressão (veja AQUI), ferramenta on-line pela qual todo brasileiro pode cobrar dos parlamentares, diretamente em seus canais de comunicação, ações contra a venda das estatais.
 

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