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Dia Nacional de Luta, sexta, a partir das 7h, no Centro do Recife. Participe!


Em defesa da Petrobras e de uma reforma política por meio de uma assembleia constituinte exclusiva e soberana, trabalhadores de todo o Brasil vão às ruas nesta sexta-feira, dia 13 de março, em mais um Dia Nacional de Lutas

Publicado: 06/03/2015

Em defesa da Petrobras e de uma reforma política por meio de uma assembleia constituinte exclusiva e soberana, trabalhadores de todo o Brasil vão às ruas nesta sexta-feira, dia 13 de março, em mais um Dia Nacional de Lutas. Os manifestantes também vão protestar contra as mudanças ocorridas no Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e na Previdência Social, que dificultaram o acesso às pensões por morte, ao Seguro Desemprego e Seguro Defeso.

Em Recife, o 13 de março vai começar cedo. Às 7h, serão realizadas simultaneamente panfletagens na Estação Central do Metrô e num canteiro ao lado da Câmara dos Vereadores, na rua do Hospício. Por volta das 8h, os dois grupos deverão partir em caminhada e se encontrar na avenida Guararapes, onde será realizado um grande ato público para finalizar o Dia Nacional de Lutas.

As atividades estão sendo promovidas pela CUT e demais centrais sindicais, com apoio de vários sindicatos e entidades dos movimentos sociais como o Movimento dos Trabalha-dores em Terra (MST), a Via Cam-pesina e Levante Popular.

PAUTAS

Para os manifestantes, os casos de corrupção na Petrobras e em qualquer outra estatal, devem ser combatidos e os corruptos e corruptores punidos, mas, mantendo a empresa como patrimônio do povo brasileiro, já que ela corresponde a 13% do Produto Interno Bruto (PIB) e é responsável pela execução de várias políticas públicas.

Para combater a corrupção, os movimentos sindical e social apostam na reforma política por meio de uma assembleia constituinte. Nessa modalidade, a reforma será feita por representantes eleitos pelo povo para legislar exclusivamente sobre esse assunto. “Não acreditamos numa reforma feita pelo atual Congresso, que por sinal é o mais conservador desde a ditadura militar. Eles, provavelmente, não serão capazes de acabar com problemas do nosso sistema político”, dispara a coordenadora geral do Sindsep-PE, Graça Oliveira.

Em relação às mudanças no FAT e na Previdência, a principal queixa do movimento sindical é que elas foram feitas de forma unilateral, sem qualquer discussão com os trabalhadores. Com isso, o governo descumpriu compromisso assumido no início da gestão, que seria o diálogo permanente com a classe trabalhadora.
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