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Publicado: 16/06/2015
Publicado no ONU Brasil
A transformação da força de trabalho global deve acontecer “aqui e agora”, disse o chefe da agência de trabalho das Nações Unidas, cobrando os Estados Membros a avançar e implementar mudanças essenciais para um futuro sustentável, inclusivo e mais verde na esfera do trabalho.
Fechando uma conferência de duas semanas da Organização Internacional do Trabalho (OIT), realizada em Genebra, o diretor-geral da agência, Guy Ryder, lembrou aos delegados que os esforços devem centrar-se em quatro áreas principais – trabalho e sociedade, empregos decentes, organização do trabalho e produção e governança do trabalho -, a fim de realizar o chamado Futuro da Iniciativa Trabalho.
“Esta iniciativa não será implementada em um vácuo. Importantes processos críticos internacionais estam em andamento – não menos importante, a agenda de desenvolvimento pós-2015 e em seguida a Conferência sobre Mudança Climática de Paris,” declarou Ryder. “E as mudanças transformando o mundo do trabalho não serão colocadas em espera enquanto nós resolvemos o que fazer com elas. E assim os nossos esforços devem ter na devida conta todos esses fatores e envolvê-los na própria iniciativa”.
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A transformação da força de trabalho global deve acontecer “aqui e agora”, disse o chefe da agência de trabalho das Nações Unidas, cobrando os Estados Membros a avançar e implementar mudanças essenciais para um futuro sustentável, inclusivo e mais verde na esfera do trabalho.
Fechando uma conferência de duas semanas da Organização Internacional do Trabalho (OIT), realizada em Genebra, o diretor-geral da agência, Guy Ryder, lembrou aos delegados que os esforços devem centrar-se em quatro áreas principais – trabalho e sociedade, empregos decentes, organização do trabalho e produção e governança do trabalho -, a fim de realizar o chamado Futuro da Iniciativa Trabalho.
“Esta iniciativa não será implementada em um vácuo. Importantes processos críticos internacionais estam em andamento – não menos importante, a agenda de desenvolvimento pós-2015 e em seguida a Conferência sobre Mudança Climática de Paris,” declarou Ryder. “E as mudanças transformando o mundo do trabalho não serão colocadas em espera enquanto nós resolvemos o que fazer com elas. E assim os nossos esforços devem ter na devida conta todos esses fatores e envolvê-los na própria iniciativa”.