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A privatização das refinarias e o desmonte do Brasil


A privatização dos principais ativos da Petrobras é mais uma manobra do governo Bolsonaro para minar a soberania nacional e promover o desmonte do Brasil

Publicado: 07/10/2020


A privatização dos principais ativos da Petrobras é mais uma manobra do governo Bolsonaro para minar a soberania nacional e promover o desmonte do Brasil, iniciado ainda no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB). A manobra recebeu o aval do Supremo Tribunal Federal (STF), no último dia 1º de outubro, que negou, por seis votos a quatro, um pedido de suspensão da venda de oito refinarias e ativos da empresa, a partir da criação de subsidiárias. 

Agora a Petrobras pretende vender as refinarias de Abreu e Lima (PE), Landulfo Alves (BA), Presidente Getúlio Vargas (PR), Alberto Pasqualini (RS), Gabriel Passos (MG), Isaac Sabbá (AM), Lubnor (CE) e a Unidade de Industrialização de Xisto (PR).

Analistas financeiros comemoraram a decisão do STF pelos jornais de grande circulação, uma vez que os ativos estão sendo esquartejados em uma política de desinvestimentos que deixa de lado o desenvolvimento regional para mirar apenas nos lucros financeiros. 

Com a abertura da Petrobras na Bolsa de Nova York, durante o Governo FHC, em torno de 60 a 70% dos acionistas da Petrobras, hoje em dia, são grupos financeiros estrangeiros. Ou seja, 70% dos lucros são dirigidos a esses grupos. Como o atual governo não tem nenhum interesse no desenvolvimento do Brasil, a ideia é desmontar a maior empresa nacional para ficar apenas com sua parte mais lucrativa. 

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