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CUT vai lançar campanha nacional em defesa do serviço público


A ideia é produzir peças de divulgação para várias mídias e também ir às ruas pra mobilizar os trabalhadores e conscientizar a população

Publicado: 30/08/2017
Escrito por: Ascom Sindsep-PE

Nesta quarta-feira, 30 de agosto, durante a 15ª Plenária/Congresso Nacional Extraordinário da CUT, as entidades que representam os servidores públicos, entre elas a Condsef/Fenadsef, aprovaram uma resolução em defesa do serviço público. Dentro dessa proposta, a central deve realizar uma campanha nacional com várias frentes de atuação. A ideia é produzir peças de divulgação para várias mídias e também ir às ruas pra mobilizar os trabalhadores e conscientizar a população.

Segundo a direção da Condsef/Fenadsef, a resolução aprovada dialoga com outros setores da classe trabalhadora. O objetivo é não parecer algo específico porque trata-se de uma frente unificada porque é preciso falar à população dos riscos da terceirização de serviços públicos e extinção de alguns órgãos, como a Eletrobrás. A entidade entende que no final o mais prejudicado será o povo.

As entidades dos servidores federais tem pressa, por isso a campanha em defesa do serviço público deve começar tão logo terminar a plenária/ congresso extraordinário. O evento, que teve início na última segunda-feira, deve seguir até esta quinta, 31 de agosto, em São Paulo. 

Também nesta quarta foi aprovado um plano de luta com estratégias derrubar o governo ilegítimo e corrupto e barrar as reformas impopulares deve ser o centro da estratégia de curto prazo da CUT. Na relação com a sociedade, devem ser priorizadas as ações de massa visando desalojar do poder o governo ilegítimo. A luta contra as reformas deve continuar visando sua retirada imediata da pauta do Congresso.

Também foi apontado como prioridade a luta por uma Assembleia Constituinte soberana e exclusiva para fazer a reforma do sistema político. As ações passam pela mobilização no local de trabalho, buscando envolver o máximo de trabalhadores/as na luta; por manifestações de massa, em articulação com os movimentos sociais, para angariar o apoio da sociedade e exercer pressão sobre o Congresso; e pela articulação com entidades representativas da sociedade civil para exigir a o fim do governo golpista.

A plenária/congresso se encerra nesta quinta, 31, com reunião importante com os ramos da classe trabalhadora e o lançamento de moções. O evento está reunindo mais de 800 delegadas e delegados sindicais do Brasil e de outros países para discutir a conjuntura atual do país, o cenário internacional e a situação dos trabalhadores nesses contextos. 

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